“Formado” na redação de um jornal, o olhar de Amarildo Gonçalves extrapolou o trivial, fugiu do cotidiano para revelar o que ninguém vê, para escancarar o que estava misteriosamente escondido bem na frente dos nossos olhos. Assim, ele transformou as belezas naturais, os monumentos e as gentes jataienses em assuntos universais, em algo digno de ser apreciado em qualquer lugar do planeta. Se a arte é uma linguagem universal, Amarildo transmite a sua, por meio de um simples “clique”.
Francisco Cabral